clarinha nasceu com todo o pique, nem parecia uma recém-nascida. assim que saiu da minha barriga, precisou passar umas duas horinhas no respirador. não pude ver, mas os corujas de plantão não só acompanharam como registraram a danação dela no equipamento.
de tanto se mexer, empurrou o respirador algumas vezes. além disso, ficava esticando e levantando as pernas, 'presas' na manta pelas enfermeiras. não tinha quem acreditasse que a clara tinha acabado de nascer.
assim que saiu do respirador, tomou o primeiro banho e furou a orelhinha. quando chegou no quarto para ficar junto da mamãe, tava toda cheirosa, linda e estilosa de brinco. quam disse que eu queria mais largar dela?
ainda durante a gravidez, discutimos quando iríamos furar a orelhinha dela. li alguns artigos sobre, mas não tinha uma regra específica. ninguém proíbe furar assim que nasce, mas têm os que recomendam esperar pelo menos uns dois meses para prevenir infecções.
booom, vejo a maioria das meninas sair da maternidade já de brinquinho na orelha. penso ser mais fácil para todos - bebê e papais. a decisão, então, era furar ainda no hospital se tivesse quem o fizesse.
esse não é um serviço oficial oferecido pelo gênesis, mas as enfermeiras do berçário dão uma mãozinha para os pais que pedem. pelo menos foi assim com a gente. a enfermeira que deu o primeiro banho na clara cobrou R$ 20,00 para furar a orelha dela. não deu nem tempo de ver clarinha sofrer muito, ainda bem!
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