fiz um curso em São Paulo no meio de julho sobre marketing para jornalistas e assessores de imprensa. e lá muito se falou que devemos fazer diferente, fazer diferença. que devemos levar mais a sério e apostar nas nossas capacidades. se escrever é o nosso dom, enquanto jornalistas, então vamos colocar nossas ideias no papel ou em algum ambiente virtual.
entre outros projetos, pensei em fazer um blog. mas levando a coisa a sério. sem postar a cada três semanas e depois de dois, três meses abandoná-lo. e não sei porque razão me veio a ideia de escrever sobre mães, filhos, e mulheres (como eu) que planejam ser mãe (daqui a um, dois, três anos). fiz o convite para a natália coutinho, a mãe da anita. pronto, já tinha a primeira parceira!
o doido disso tudo é que enquanto natália e eu pensávamos no nome, no perfil editorial, nas pautas do blog, nem passava pela minha cabeça que uma criança já estava se formando dentro de mim. a ideia inicial, que era reunir mulheres em fases diferentes (planejando ser mãe, mãe de recém-nascido e mãe de filho já mais crescidinho), deu espaço para um blog de, sobre e para mães. essa é a nossa proposta com o #farrademãe.
como bem definiu a natália, "mães se unem para falar das suas experiências, desabafar os seus dramas, dar dicas de lugares, produtos e serviços, denunciar TUDO que está em desacordo com o 'Estatuto das Mães e Filhos'". e eu complemento: a ideia aqui, no #farrademãe, é compartilhar emoções, alegrias, é trocar ideias. é fazer sala para uma boa farra entre mães.
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